domingo, 20 de dezembro de 2015
Um vazio imenso...
Existe um buraco em nosso coração, um buraco que não pode ser preenchido por paixões, por sexo, por drogas, comida, viagens, filmes, músicas ou dinheiro.
Tudo isso pode distrair nossa mente por algum tempo, mas o buraco permanece lá, sugando qualquer alegria momentânea que os prazeres da carne nos derem, rapidamente nos deixando de novo vazios.
E o mundo tenta preencher esse vazio com mais daquilo que não o preencheu antes, paixão é somada ao adultério. Sexo já não basta, tenta-se sodomia, perversões e toda sorte de imundice.
Comida já não basta, tenta-se drogas, bebidas. Diversões se tornam em vícios, mas de nada adianta.
Finge-se alegria, quando se percebe que não há alegria real nessas coisas.
E por fim, tenta-se preencher o vazio com idolatria: inventam-se deuses confortáveis ao nosso pecado: espirítismo, maçonaria, macumba, feitiçarias e toda sorte de soluções que não envolvam buscar a Deus de verdade.
Quando isso falha, fala-se que não há deus, que ele falhou.
Mas Deus está a espera, ele diz com voz mansa: "Buscai ao SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao SENHOR, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar" (Isaias 55).
Então, no lamaçal de dor e desespero, o homem pensa ouvir essa mensagem, doce e mansa, e se pergunta:
"Mas... Como? Eu tentei buscar os deuses que inventei, o espiritísmo, as macumbas e feitiçarias, enchi minha casa de estatuetas, e de nada me serviu. Quem é esse deus que agora me oferece perdão?"
Então, como num milagre, soa a voz do Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, aquele que morreu por nossos pecados. Ele fala esclarecendo qual é o único caminho entre o abismo do Inferno e a glória e paz de Deus, o Criador de tudo: "Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." (João 14.6.)
Eis que nesse momento o Evangelho é claro: Salvação está somente em aceitar Jesus Cristo, arrepender-se de todo pecado e seguir a Deus, conforme o que ensina a Bíblia Sagrada.
Mas surge o medo, como é possível abandonar uma vida de pecado, cortar laços com aqueles que praticam tudo aquilo que a Bíblia Sagrada condena?
O conforto do Espírito Santo então vem como um vento suave, esclarecendo que nunca caminhamos sozinhos, mas Deus, Jesus Cristo e a força do Espírito nos conduzem passo a passo da jornada.
Nosso coração então se enche de alegria, e corremos em direção a Deus, eufóricos, felizes, cheios da coisas dos céus.
Mas, na euforia da corrida, tropeçamos e caímos, de rosto na lama.
Então, o pavor! E agora? Eu sabia o caminho, nós pensamos. Eu conhecia a verdade mas mesmo assim tropecei. Que farei?
Eu orei, eu li a Bíblia, pensamos, mas mesmo assim... tropecei.
Eis que soa em nosso coração uma lembrança do que lemos no livro de Deus: "Estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo." (1 João 2).
Então levantamos do lamaçal, e ainda, ao longe, conseguimos ver o caminho, seria possível voltar a caminhar em direção da salvação?
Ciente de nossa dúvida e desejo, o Senhor responde, manso e suave: "Diz o SENHOR: ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã." (Isaías 1.18).
Então voltamos a caminhar, com cuidado, passo a passo, de olhos fixos em Jesus Cristo, tentando imitá-lo a cada momento da jornada.
Ao longe vemos indo na direção contrária, uma grande multidão, todos carregando estatuetas de deuses inventados, descendo por um vale cheio de sombras e imundices, com sorrisos nos rostos, sorrisos que parecem um tanto forçados.
Gritamos: "Hei! É por aqui!"
Não nos ouvem, outros ouvem e riem jocosos.
Uma lágrima brota de nossos olhos, ao perceber a enormidade da multidão, e a escuridão de seu destino.
Alguns ouvirão e serão salvos, continue os chamando, diz o Senhor, mas não cesse o seu caminhar.
Tudo isso pode distrair nossa mente por algum tempo, mas o buraco permanece lá, sugando qualquer alegria momentânea que os prazeres da carne nos derem, rapidamente nos deixando de novo vazios.
E o mundo tenta preencher esse vazio com mais daquilo que não o preencheu antes, paixão é somada ao adultério. Sexo já não basta, tenta-se sodomia, perversões e toda sorte de imundice.
Comida já não basta, tenta-se drogas, bebidas. Diversões se tornam em vícios, mas de nada adianta.
Finge-se alegria, quando se percebe que não há alegria real nessas coisas.
E por fim, tenta-se preencher o vazio com idolatria: inventam-se deuses confortáveis ao nosso pecado: espirítismo, maçonaria, macumba, feitiçarias e toda sorte de soluções que não envolvam buscar a Deus de verdade.
Quando isso falha, fala-se que não há deus, que ele falhou.
Mas Deus está a espera, ele diz com voz mansa: "Buscai ao SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao SENHOR, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar" (Isaias 55).
Então, no lamaçal de dor e desespero, o homem pensa ouvir essa mensagem, doce e mansa, e se pergunta:
"Mas... Como? Eu tentei buscar os deuses que inventei, o espiritísmo, as macumbas e feitiçarias, enchi minha casa de estatuetas, e de nada me serviu. Quem é esse deus que agora me oferece perdão?"
Então, como num milagre, soa a voz do Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, aquele que morreu por nossos pecados. Ele fala esclarecendo qual é o único caminho entre o abismo do Inferno e a glória e paz de Deus, o Criador de tudo: "Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." (João 14.6.)
Eis que nesse momento o Evangelho é claro: Salvação está somente em aceitar Jesus Cristo, arrepender-se de todo pecado e seguir a Deus, conforme o que ensina a Bíblia Sagrada.
Mas surge o medo, como é possível abandonar uma vida de pecado, cortar laços com aqueles que praticam tudo aquilo que a Bíblia Sagrada condena?
O conforto do Espírito Santo então vem como um vento suave, esclarecendo que nunca caminhamos sozinhos, mas Deus, Jesus Cristo e a força do Espírito nos conduzem passo a passo da jornada.
Nosso coração então se enche de alegria, e corremos em direção a Deus, eufóricos, felizes, cheios da coisas dos céus.
Mas, na euforia da corrida, tropeçamos e caímos, de rosto na lama.
Então, o pavor! E agora? Eu sabia o caminho, nós pensamos. Eu conhecia a verdade mas mesmo assim tropecei. Que farei?
Eu orei, eu li a Bíblia, pensamos, mas mesmo assim... tropecei.
Eis que soa em nosso coração uma lembrança do que lemos no livro de Deus: "Estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo." (1 João 2).
Então levantamos do lamaçal, e ainda, ao longe, conseguimos ver o caminho, seria possível voltar a caminhar em direção da salvação?
Ciente de nossa dúvida e desejo, o Senhor responde, manso e suave: "Diz o SENHOR: ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã." (Isaías 1.18).
Então voltamos a caminhar, com cuidado, passo a passo, de olhos fixos em Jesus Cristo, tentando imitá-lo a cada momento da jornada.
Ao longe vemos indo na direção contrária, uma grande multidão, todos carregando estatuetas de deuses inventados, descendo por um vale cheio de sombras e imundices, com sorrisos nos rostos, sorrisos que parecem um tanto forçados.
Gritamos: "Hei! É por aqui!"
Não nos ouvem, outros ouvem e riem jocosos.
Uma lágrima brota de nossos olhos, ao perceber a enormidade da multidão, e a escuridão de seu destino.
Alguns ouvirão e serão salvos, continue os chamando, diz o Senhor, mas não cesse o seu caminhar.
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