sábado, 30 de janeiro de 2016
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
sábado, 16 de janeiro de 2016
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
Questões comuns de ateus: Se Deus é amor, então por que Ele manda as pessoas ao Inferno?
Questões comuns de não-crentes.
1 - Se Deus é amor, então por que Ele manda as pessoas ao Inferno?
Resposta: O Senhor Deus não manda ninguém à força para o Inferno, a condenação é uma escolha consciente que fazemos continuamente, ao desprezar e fugir do amor e da redenção oferecidas pelo Criador.
Deus, na verdade, anseia que todos os homens e mulheres se salvem, conforme o Espírito Santo revelou ao Apóstolo Pedro:
"O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se." 2 Pedro 3:9.
Aqueles não são salvos são tão somente os que recusam aceitar a Salvação que o Senhor Jesus Cristo oferece. Os que preferem desprezar Deus e seus preceitos e enfrentar as consequências mais tarde.
Temos livre liberdade de escolha, mas não de fugir das consequências de nossas escolhas, as quais claramente estão descritas na Bíblia Sagrada e pregadas nos quatro cantos do mundo, de modo que, via de regra, ser humano algum poderá alegar ignorância.
A escritor C.S. Lewis disse que só existem dois tipos de pessoas no mundo:
1 - A pessoa que diz à Deus "Seja feita a Vossa vontade".
2 - A pessoa para quem Deus diz "Seja feita a tua vontade..."
A Salvação por Jesus Cristo é a (única) forma como Deus expressa claramente que Ele NÃO DESEJA que nenhum de nós receba a nossa justa punição por nosso pecado, desprezo por Deus e rebeldia.
De fato, sobre a redenção, o Senhor Jesus Cristo avisou:
"Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. 8 Porque, aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate, abrir-se-lhe-á." Mateus 7:6.
O Senhor Deus não força ninguém a amá-lo.
Mas, ao que o despreza, Deus nada pode oferecer além de justiça, pois o homem que despreza Deus não é cuidado por Deus; ele é como uma folha ao vento, a moinha que o vento espalha, como diz o primeiro Salmo:
"BEM-AVENTURADO o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.
Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.
Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha." Salmo 1.
Além de ser bondoso e fonte de Amor, Deus é JUSTO, e portanto, precisa punir o pecado.
Para conciliar esse amor infinito e essa justiça absoluta é que Deus precisou enviar parte de si, Jesus Cristo, a Palavra feita carne, para morrer em pagamento pelo pecado e para ressucitar a fim de conceder a vida eterna àquele que crê, se arrepente e aceita o Senhor Jesus Cristo.
De fato, Deus oferece esse presente a todos os homens, sem distinção.
De modo que NINGUÉM é obrigado a ir ao Inferno, trata-se de uma ESCOLHA. Certas pessoas preferem ir ao Inferno a se sujeitar à vontade de Deus.
O Amor de Deus é verdadeiro, e, portanto, não é compulsório; não obriga o outro a amar, concede liberdade de escolha.
Essa escolha porém não muda o fato de que Deus criou o Universo e a Ele tudo o que existe pertence, mesmo os que O odeiam.
Não é razoável acreditar que a relação entre Deus e os homens é uma relação entre iguais. Há um abismo infinito de diferença entra a arrogância, insignificância e maldade humana e a bondade, humildade e glória Divina.
Chocante é saber que Deus, do alto de sua glória e poder, se importa e ama tanto os homens a fem de oferecer-lhes um escape de seu pecado.
Ir ao Inferno é uma consequência de se desprezar o Criador e fugir sistematicamente do seu amor. É a consequência de se inventar falsos ídolos e deuses conforme a nossa vã imaginação pois o Deus da Bíblia Sagrada nos soa ofensivo.
Ir ao Inferno é uma escolha.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Como você responde aos não-crentes, que acusam os cristãos de odiarem as pessoas que apoiam estilos de vida que não estão de acordo com os preceitos da nossa fé?
Como você responde aos não-crentes, que acusam os cristãos de odiarem as pessoas que apoiam estilos de vida que não estão de acordo com os preceitos da nossa fé?
Há 3 partes desta questão a serem consideradas na resposta:
Problema lógico
Problema teológico
Problema de relacional (como você comunica o que sente).
Problema lógico:
TOLERÂNCIA - Em que tipo de cultura que estamos vivendo? Há 3 culturas em relação ao absoluto:
1- Cultura Teonômica: governada por Deus; sujeita à autoridade de Deus. - Todos têm os mesmos costumes, todas as leis são evidentes e enraizada no coração e vem de Deus.
2- Cultura heterônoma (ou heteronômica): Onde a cultura é ditada pela liderança no topo da sociedade- por exemplo, O marxismo, o Islã (em países verdadeiramente islâmicas: os mulás e os Sheiks ditam quando eles devem jejuar ou quando eles podem comer, ou com quem eles podem ser vistos e com quem eles não podem ser vistos com; como lavar as mãos e os pés, etc.
Cultura autônomica (ou autônoma): Lei Auto, cada pessoa determina a sua própria prerrogativa moral.
Destas 3 culturas mencionadas, estamos realmente vivendo em uma cultura autônoma, essa é a razão de que indivíduos se acham no direito de criar suas próprias prerrogativas morais.
Isso imediatamente elimina a possibilidade dos cristão serem chamados PRECONCEITUOSOS, já queles também são autônomos e, portanto, dotados da prerrogativa de sentirem como melhor acharem adequeado.
Se formos cultura autônoma, e um cristão manifesta sua forma de ver o mundo, seu interlocutor tem de lhe conceder o privilégio de ter sua autonomia também.
Ou logo que um indivíduo não concordar com a minha resposta, ele mudará para um modo heterônomo e ditar para mim o que eu devo acreditar também.
Culturas Autónomas, portanto, tendem a correr em um conflito onde todos têm sua autonomia - que é a questão sociológica.
Problema teológico:
Pergunta-se: os cristãos são geralmente contra o racismo, mas quando se trata do homossexual, quer discriminá-lo. Como se explica isso?
A razão pela qual nós cristãos acreditamos que a discriminação étnica é errada é porque a raça e etnia de uma pessoa é sagrada. Não se viola a etnia e raça de uma pessoa, é um dom sagrado.
E acreditamos que a sexualidade também é sagrado (o relacionamento consumado entre homem e mulher), e é por isso que fazemos a nossa escolha da mesma maneira.
Nosso pressuposto é Genesis2:24.
24 Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.
O casamento como Deus deu a nós é o relacionamento mais sagrado que você pode entrar. Amor é uma palavra em português, mas há 4 palavras em grego:
Agape (amor divino, incondicional)
Eros (amor romântico)
Philia (amizade amor)
Storge (amor Parental)
Você percebe que o casamento é a união que puxa une os quatro sentimenos acima descritos? Tirando o Agape do Eros, torna-se profano, sujo.
E, para nós, a Bíblia dá a santidade do casamento, como também na representação do relacionamento entre Cristo e a igreja (o noivo e a noiva).
E nesse sagrado, a beleza no relacionamento consumado entre um homem e uma mulher, como é mostrado no compromisso singular do voto conjugal - EU ACEITO.
Quando você diz que EU ACEITO para um, você diz que NÃO ACEITA a todos os outros. É o compromisso dos compromissos entre dois seres humanos.
Qualquer desvio em que a beleza e a sacralidade dos 4 confluências de amor, que é uma noção bíblica do que realmente significa casar-se, não é certa e não é aceitável aos olhos de Deus.
A posição teológica é um casamento consumado entre um homem e uma mulher, e é sagrado. E sociologicamente fomos colocados em um enigma insolúvel (problema da autonômia).
Problema relacional:
Aqui está a parte mais difícil, mas por princípio o cristão precisa amar a Deus acima de todas as coisas, e o próximo como a si mesmo.
Deus dá-lhe o dom sagrado da prerrogativa de escolha, o livre-arbítrio. Deus te deixa ESCOLHER o que quiser, inclusive ignorá-lo e desobedecê-lo.
Mas Deus não vai dar-lhe o privilégio de determinar um resultado diferente do que a escolha irá acarretar.
As consequências estão vinculados à escolha.
Deus te deixa escolher, mas Ele não te deixa decidir quais serão as consequências.
E assim, quando o cristão observa a santidade do casamento, qualquer alteração do ponto de vista bíblico é um afastamento da vontade de Deus.
Mas ao mesmo tempo a Bíblia nos ordena a amar - mesmo aqueles que discordam de nós.
E nossa responsabilidade como cristãos nunca é odiar o indivíduo, nosso prerrogativa é amar.
E só Deus só pode mudar o coração de uma pessoa, e Deus é o juiz final.
E em uma sociedade pluralista, deixe-nos como cristãos ser o sal e a luz e aprender a amar uns aos outros, e permaneça Deus o juiz sobre todos nós.
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